Confira, abaixo, o chart que mostra quais são os serviços e as redes sociais que os usuários de web preferem para compartilhar conteúdo.
As informações foram divulgadas no Silicon Alley Insider a partir do levantamento realizado pela empresa AddToAny.
Uma das ‘buzz-words’ que me chamam atenção, ultimamente, é a Branded Content, ou traduzida: Experiência da Marca. Acredito que a publicidade ou campanhas de comunicação tradicionais têm cada vez menos penetração com o público-alvo. É preciso mudar, participar da realidade do cliente. Proporcionar uma experiência diferente para despertar interesse em ‘consumir’ a marca.
Sobre esse assunto, saiu
uma matéria no Mundo do Marketing.
Vale a pena dar uma lida:
Conteúdo de marca ganha força no Brasil
Por Guilherme NetoCom a publicidade sendo apontada em pesquisas como algo em que o consumidor não confia, não presta atenção ou, pior, detesta, as marcas estão buscando formas alternativas de promover com melhor eficiência os seus produtos. Com o conceito de “experiência de marca” bem cotado entre os profissionais de Marketing, uma das formas encontradas e que vem ganhando força é o branded content.
Esse setor movimentou US$ 3,1 bilhões nos Estados Unidos no ano passado, com um aumento de cerca de 33%, segundo dados da agência PQ Media. O Brasil, apontado ao lado da China pela companhia como um dos mercados promissores nesse setor, gastou US$ 285 milhões em conteúdo de marca. Só em São Paulo, o consumidor pôde acompanhar nos dois últimos meses o surgimento das rádios de marca – também conhecidas como “customizadas” – Mitsubishi FM e Oi FM.
Para ler a matéria completa: clique aqui.
A história é conhecida. Uma empresa, no caso a Pepsico – grupo proprietário da Ruffles – precisa dar uma guinada nas vendas. Então, realiza pesquisa de opinião. Segundo a matéria publicada no M&M Online: “a companhia detectou através de pesquisas que os jovens buscam expressar suas emoções através de suas atitudes, música ou modo de se vestir, para criarem uma identidade e estabelecerem valores“.
Nos dias atuais, não chega ser uma surpresa a constatação. A Ruffles, portanto, decide por um mix de comunicação. “Foram escolhidos diferentes canais de comunicação para atingir o consumidor de forma integrada à realidade deste público. O blog é parte desta história do ‘fazer barulho’ (slogan da campanha)”, complementa a matéria do M&M Online.
O nome escolhido para o blog é: Livre Expressão. Focado, óbvio, no comportamento do público jovem. Mas a sacada interessante foi escolher 6 blogueiros, todos pesquisados e extraídos por seus comportamento em redes sociais.
Cada um dos blogueiros têm suas seções.
O blog tá no ar. A lição que fica é apostar no comportamento e não nas características do público-alvo. Mais do que ser, a marca tem que participar do cotidiano de seu consumidor final.
O que você acha? Concorda, discorda, o que tem a dizer? Diz aí!!!
Tudo é Conteúdo 