Obama digital

Barack Obama está prestes a completar um ano de mandato. E a sua campanha à presidência dos EUA ainda repercute. Com eleições presidenciais no Brasil, neste ano, o assunto ainda continuará repercutindo.

Para conhecer um pouco mais sobre a estratégia de marketing da campanha, baseada em ações que muito bem utilizaram a web,  assista, abaixo, o documentário: Obama Digital – produzido por Pedro Sorrentino, Rodrigo Vitulli, Julia Reina e Vinicius Viana.

Nele, tem as presenças de: Ben Self (coordenador da campanha digital de Barack Obama e co-founder da agência Blue State digital), Pedro Dória (Editor chefe de conteúdos digitais do Jornal Estado de São Paulo), Antonio Graeff (CEO do Brancaleone e autor do livro “Eleições 2.0 a internet e as mídias sociais no processo eleitoral”), Eduardo Barella (Editor Internacional do Jornal O Estado de São Paulo), Rodrigo Teixeira (coordenador da campanha de Gilberto Kassab para a prefeitura de São Paulo), Mario Alcantara (coordenador da campanha vencedora de José Sócrates para primeiro Ministro Português), entre outras personalidades.

Esta dica foi dada pelo também entrevistado, Gil Giardelli, coordenador dos Cursos de Inovação digital da ESPM e Editor do Blog Humanidade 4.0.

Holograma tátil

Pesquisadores japoneses, da Universidade de Tóquio, desenvolveram um sistema de holograma que aparenta ser tátil, ou seja, a animação interage com a mão do usuário. Veja a demonstração no vídeo acima.

Segundo o website Geek, o conjunto combina projetores, sensores e emissores de ultrassom para criar imagens que parecem fluturar no ar. Os hologramas são projetados em um espelho côncavo, e um sistema de sensores rastreia a posição do usuário em relação ao espelho, ajustando o ângulo da imagem de acordo.

Cada vez mais as tecnologias estão caminhando para interação com os seres humanos e rompendo limites. Isso traz novas oportunidades para o mercado de games e também para novas possibilidades de comunicação.

Voltando da Campus Party

Participantes acomodados em puffs e desacomodados nas péssimas cadeiras assistindo uma entre várias palestras ocorridas na Campus Party 2009.

Neste ano, finalmente, consegui ir à Campus Party. Pelo o que soube, não foi tão diferente em relação à primeira edição de 2008. A lembrar-se, claro, que neste ano tinha muito mais pessoas e merchandising.

Gostei de ter ido até o Centro de Exposições Imigrantes, local da Campus Party. Gosto de ter opinião dos assuntos em voga. Para ter opinião, é necessário presenciar.

Passei algumas horas de apenas um dia, hoje (6ª-feira, 23/01/09), no evento. Mas já deu pra perceber o que rola no maior evento de web do país:

• muitos nerds;
• muitos curiosidades;
• muita parafernália eletrônica;
• muita gente falando de tecnologia, mesmo sabendo pouco;
• muitas empresas querendo mostrar seus produtos;
• algumas curiosidades interessantes;
• e a nova geração mostrando o seu jeito de ser e agir.

Valeu a experiência. Fora a organização que poderia ser bem melhor, é legal existir um evento como este no Brasil.

Quem quiser ver o que tá rolando lá, os geeks (ou nerds, mesmo) dão uma força, eles ficam twittando o tempo todo (confesso, tb fiz isso, rs). Veja:

• http://live.blogblogs.com.br/stream/cparty09
• http://search.twitter.com/search?q=%23cparty

O site oficial é: www.campusparty.com.br.

Para ver fotos: http://www.flickr.com/photos/campuspartybrasil.